terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Por um Natal mais consciente!


Há como tornar a época de festas mais consciente ecologicamente? Já tentou reavaliar seus hábitos sem deixar de lado a diversão?


Clique nas frases para acessar nossas sugestões!

Fonte imagens: ecoblogs.com.br

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Nova seção: ideias simples, mas trasformadoras!

Todos nós, em nosso dia-a-dia, podemos adquirir novas atitudes que mudam de vez nossos hábitos e são capazes de propiciar grandes transformações! Atos simples que resultam em menos desperdício, maior aproveitamento de materiais e economia financeira.

Pensando nessas pequenas e boas atitudes, vamos dar início a essa nova seção! E vocês também podem colaborar! Compartilhem o que têm feito de diferente no ambiente familiar e em suas casas! Tomou uma atitude mais ecológica na sua rotina recentemente? Vamos repassar a ideia para mais pessoas! O ambiente agradece!

Nossa boa ideia de hoje é a seguinte: troque sacos plásticos de lixeiras por simples dobraduras de papel! Essa era desculpa para o uso de sacolinhas de supermercado? Pois agora, nem essa função existe mais!

Que tal aprender? Aqui tem um passo-a-passo simples. Você reutiliza papel e poupa o uso de plásticos! Em breve, voltamos com mais atitudes para o dia-a-dia. Aguardamos as suas sugestões!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A história das coisas



Para começar uma semana cheia de boas ações e responsabilidade sócio-ambiental, a nossa sugestão é assistir a esse video lúdico e repleto de informações! Já conhece? Veja mais uma vez! Vale a pena e nos faz pensar!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Entenda o que é a COP 16!

Aconteceu durante a semana passada, o encontro climático, COP 16, na cidade de Cancun no México. Bastante falado nas mídias sociais, em blogs e televisionado, o evento reunia importantes líderes mundiais para discussões climáticas e novos acordos internaicionais.

Vamos saber mais sobre o evento e quais são seus objetivos?

Separamos um texto batante informativo e completo do site Meu Mundo Sustentável.

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Começou ontem, dia 29 de Novembro, em Cancún no México, a COP16 – 16ª Convenção das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Veja algumas informações sobre o evento, os participantes e as possibilidades de um acordo.

O Evento

(trechos retirados do site Atitude Sustentável)


Segundo os organizadores, todo o evento é realizado com energia eólica. Além disso, o hotel que recebe o encontro foi equipado com painéis solares para geração de energia. Já o transporte dos participantes é feito com 25 veículos movidos a biodiesel, 40 carros elétricos, 17 híbridos, 254 ônibus de ultra-baixo enxofre diesel e bicicletas. O evento vai durar até o dia 10 de dezembro.

Quem está na COP16?

(trechos retirados do site Planeta Sustentável)
Entre nações ricas e emergentes, 193 países de todo o mundo participam da 16ª edição da Conferência, defendo seus diferentes pontos de vista a respeito do combate às mudanças climáticas. Embora todos eles tenham voz durante às negociações, algumas nações são consideradas mais importantes nas discussões, por conta de seus cenários políticos e econômicos.
Responsáveis por cerca de 45% das atuais emissões globais de GEE, os países que integram o G8 são tidos como personagens fundamentais da COP16. São eles, em ordem decrescente de emissão:
  1. EUA (que é a nação que mais polui dentro do grupo, sendo responsável por cerca de 23% das emissões de GEE);
  2. Rússia;
  3. Japão;
  4. Alemanha;
  5. Inglaterra;
  6. Canadá;
  7. Itália;
  8. França (que é o país do G8 que menos emite, sendo responsável, anualmente, por cerca de 2% das liberações de GEE na atmosfera).

As nações que integram o G20 e não fazem parte do G8 também são consideradas importantes nas negociações da Conferência, por serem responsáveis por, aproximadamente, 33% das emissões globais de GEE. São elas, também em ordem decrescente de emissão:
  1. China (que é responsável por 16% das emissões globais);
  2. Índia;
  3. México;
  4. Coréia;
  5. Austrália;
  6. África do Sul;
  7. Brasil;
  8. Espanha;
  9. Indonésia;
  10. Irã;
  11. Polônia;
  12. Nigéria (que emite cerca de 0,5% anualmente).
Juntos, todos esses países são responsáveis por cerca de 78% das emissões globais de GEE e, por isso, são tão importantes nas discussões da COP16 – sendo que as nações que emitem mais dentro de cada grupo, claro, são mais visadas durante as negociações.
Os demais países do mundo emitem o restante – cerca de 22% –, mas nem por isso têm papel insignificante na Conferência. Tudo depende do modo como se posicionam nas salas de negociação. No ano passado, na COP15, por exemplo, o pequeno país-ilha Tuvalu – que corre o risco de desaparecer por culpa das mudanças climáticas, assim como o Kiribati, no Pacífico Sul – teve uma atuação tão presente no evento que chegou a provocar a interrupção das negociações da Conferência por algumas horas.


O ponto mais alto de todas as ilhas de Kiribati é 2 metros

Fongafale, maior ilha do país Tuvalu

Segundo a Chancelaria mexicana, mais de 20 presidentes confirmaram presença, entre eles, vários latino-americanos como o venezuelano, Hugo Chávez, o boliviano, Evo Morales, o equatoriano, Rafael Correa e o colombiano, Juan Manuel Santos, entre outros.

Duas possibilidades

Existem duas possibilidades de acordo. Uma seria uma reedição do Protocolo de Kyoto, com novos prazos e obrigações. Mas continuaria deixando de fora os Estados Unidos. E não imporia reduções aos países emergentes – uma falha, se a China já polui mais do que os EUA em volume absoluto.

A segunda opção, mais provável, é um novo tratado, que incluiria os americanos e países emergentes, como o Brasil. Em 2009, na 15ª Conferência das Partes (COP 15) da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, na Dinamarca, os países chegaram o mais perto de um acordo que já houve. Foram algumas grandes conquistas. O esboço estabelece que o planeta precisa limitar a elevação de temperatura a no máximo 2 graus célsius no fim deste século. Determina que, para chegar a esse teto, as nações – sejam pobres, emergentes ou ricas – têm a obrigação de traçar metas concretas de corte de emissões de gases poluentes. Prevê uma mobilização para formar um fundo de até US$ 100 bilhões por ano, de 2012 a 2020. E, como principal avanço, convence os Estados Unidos a entrar no processo – vital para o sucesso de qualquer futuro tratado global.

Conclusão

Nem por isso a COP16 será em vão. Já que não há expectativas em assinar um documento com valor legal, os representantes terão oportunidade de debater com calma questões essenciais. Se isso acontecer, vai facilitar as negociações da COP17 que acontecerá ano que vem na África do Sul. De lá, temos grandes chances de ter um acordo de verdade!

Fontes:

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Boas perspectivas!


Costatamos recentemente que nos oito primeiros meses de seu segundo ano de ação sustentável, o Projeto Participe & Recicle superou em 130% o volume total do primeiro ano de sua implantação. 

Foram 9.199 kg entre março de 2009 e fevereiro de 2010, enquanto 21.121 kg foram recolhidos e encaminhados para destinação ambientalmente correta entre março de 2010 e outubro de 2010. (como podem verificar no post anterior)

A meta do projeto é superar em 150% o volume do primeiro ano até dezembro de 2010.

Tal sucesso deve ser compartilhado com todos os apoiadores do projeto!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Projeto Participe & Recicle supera 22 toneladas de destinação de pilhas e baterias em 2010



O ano ainda não acabou, mas o projeto já calcula o ótimo resultado obtido junto às empresas apoiadoras. Foram contabilizados os volumes entre 01/01/2010 e 31/10/2010.

No total, exatamente 22.485,4kg de pilhas e baterias foram destinadas corretamente para o reprocessamento. Material que ganhou novo destino e poupou o meio ambiente, seja ao evitar novas extrações de recursos naturais, seja ao evitar grande poluições e degradações.

Desse volume acumulado, São Paulo abrange ¾, foram 17.086kg coletados apenas no estado.

A meta para 2011 é superar essa marca! Juntamente com os apoiadores, poderemos continuar cuidando bem de nosso ambiente.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Podemos reduzir, coletar, reprocessar e transformar o cenário atual.

Dando início às nossas postagens semanais, compartilhamos um texto bastante interessante e com ótimas informações sobre os fatores positivos da coleta, logística reversa e reciclagem de resíduos, pra o ambiente, para economia, para as pessoas. O texto foi extraído da Rede Ecoblogs, interessante rede social que compartilha temas ambientais e novidades nesse âmbito.

Boa leitura!

Considerando que a maior parte dos resíduos produzidos no Brasil é encaminhada para lixões sem nenhum controle sanitário, inclusive dos riscos para as populações que sobrevivem da reciclagem e nos arredores destas áreas, uma política que objetiva erradicar os lixões e que tem como diretrizes a não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento adequado dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente correta dos rejeitos será uma contribuição importante para garantir a qualidade de vida das futuras gerações.




Como distinguir resíduos de rejeitos

Os resíduos sólidos são materiais, substâncias ou produtos que, resultantes de atividades humanas, precisam ser descartados nos estados sólidos, semi sólidos, líquido ou gases que exijam soluções técnicas para o seu reaproveitamento e/ou reintrodução nos ciclos produtivos.

Rejeitos são resíduos sólidos que esgotadas as possibilidades de tratamento, reutilização ou recuperação através de processos tecnológicos economicamente viáveis, precisam de disposição final ambientalmente adequada (Lei 12.305/2010, artigo 3º, incisos XV, XVI; artigo 7º, inciso II).

O que diz a Lei 12.305/2010, artigo 3º, incisos XII, XVII; artigo 8º, incisos III, IV e VI)

A logística reversa consiste em ações, procedimentos e meios relacionados com a coleta e restituição dos resíduos sólidos (restos, embalagens, materiais desgastados, produtos vencidos e/ou obsoletos, etc.) aos setores empresariais para reaproveitamento em seu ciclo ou novos ciclos de produção, ou ainda, outras destinações ambientalmente adequadas.


Por que a logística reversa é importante

A logística reversa é um instrumento importante de desenvolvimento econômico e social, devendo ser operacionalizada através de cooperativas e associações de trabalhadores em reciclagem e reaproveitamento de resíduos em parceria com os poderes públicos e os setores empresariais. É uma ferramenta relacionada diretamente com a implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos entre fabricantes, importadores, distribuidores, comércio, poderes públicos e consumidores.

Quais as consequências da má gestão dos resíduos

Os municípios brasileiros têm grandes dificuldades na gestão dos seus resíduos por falta de recursos financeiros e capacitação técnica adequada dos seus gestores. 63,6% dos municípios encaminham seus resíduos e rejeitos para lixões, 18,4% para aterros controlados, 13,8% para aterros sanitários e 4,2% utilizam queimas controladas e centrais de triagem e reciclagem.

Esta má gestão dos resíduos causa diversos problemas ambientais (poluição das águas superficiais e subterrâneas, liberação de gases perigosos, áreas inutilizadas para produção, etc.) e sociais (condições precárias dos catadores, habitações em áreas de risco, problemas de saúde pública e outros) que poderão ser enfrentados racionalmente através dos planos integrados de resíduos sólidos em níveis nacional, estaduais, regionais, microregionais e municipais.

Os planos de gerenciamento de resíduos e os acordos setoriais que as empresas terão que implementar também serão indispensáveis à recuperação/prevenção dos passivos ambientais e sociais atuais e futuros (Lei 12.305/2010, artigos 14-20).

O que vai melhorar para o meio ambiente e para a geração de renda das pessoas

Em relação à geração de trabalho e renda, a responsabilidade compartilhada e a logística reversa, bem como os planos integrados dos poderes públicos e os planos de gerenciamento das empresas podem contribuir para a organização de cooperativas e associações de reciclagem, reutilização e outras atividades que poderão incluir economicamente um grande número de pessoas que tradicionalmente estavam à margem dos processos formais de produção e consumo.

A emancipação econômica e a organização destes trabalhadores precisa ser uma das metas dos planos de gerenciamento dos resíduos sólidos, que devem ser elaborados através da mobilização social e da realização de consultas e audiências públicas. A abertura de novas vagas de trabalho e a capacitação de mão de obra interna e externa às empresas também será um indutor das atividades econômicas (Lei 12.305/2010, artigo 8º, incisos III, IV; artigo 15º, inciso V e parágrafo único; artigo 44º, incisos I-III).

Fonte: Antonio Silvio Hendges, Professor de biologia e agente educacional no RS. In: Ecodebate (em copyleft)

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Fica o convite a todos apoiadores que desejarem compartilhar boas ações de suas empresas! O blog está aberto para receber dicas de textos, boas práticas empresariais, impressões, novas atitudes! Mais umavez, sejam sempre bom vindos!

Escrevam para nós! > participerecicle@gmail.com

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Para agirmos todos juntos.

Todos que fazem parte das ações do Projeto Participe & Recicle têm em comum a preocupação com a preservação ambiental e o objetivo de minimizar os impactos ambientais de sua empresa, coletando seus resíduos e cooperando com o bem-estar do nosso Planeta.

Pensando em cada apoiador, chegamos à ideia de que todos também devem ter muitas outras metas, projetos e anseios em comum.

Por esse motivo, gostaríamos de convidá-los a não só reciclar, mas também participar!

Vamos utilizar esse espaço para compartilhar projetos interessantes, novidades relacionadas ao meio ambiente e responsabilidade sócio-ambiental e logística reversa.

Nossa vontade é oferecer informações interessantes e úteis para todas as equipes que já fazem parte do projeto! Vamos agir juntos! Participem! Enviem-nos novidades, compartilhem notas interessantes, sejam co-autores desse blog!

Sejam bem-vindos,

Equipe Participe&Recicle